O espetáculo que faz sucesso ao redor do mundo vem ao Brasil com sua nova montagem trazendo o Ballet Internacional Tango Mayor com quatro casais campeões mundiais e o premiado folclorista Walter Galartza. Uma Noite em Buenos Aires, que completa 40 anos excursionando internacionalmente com mais de 3 mil apresentações em seu currículo, estreia sua turnê internacional 2015 em março no país. Com promoção da Opus Promoções e produção da Poladian Produções, as apresentações passaram por Novo Hamburgo (dia 7, no Teatro Feevale), Porto Alegre (dia 8, no Teatro do Bourbon Country), Natal (dia 20, no Teatro Riachuelo), Fortaleza (dia 22, no Teatro RioMar Fortaleza) e passam por São Paulo (dias 28 e 29, no Teatro Bradesco).
Uma Noite em Buenos Aires reúne o que há de melhor na música e na dança argentina em uma apresentação com direção e produção geral de Manoel Poladian e direção musical do maestro Carlos Buono (Prêmio Sadaic/ Bandoneon de Ouro, atualmente excursionando como convidado especial de André Rieu). O espetáculo tem participação especial do Tango Sinfônico, formado por maestros integrantes de orquestras sinfônicas, e dos cantores Alberto Bianco (maior intérprete de Mariano Mores e figura estrelar de La Ventana e Viejo Alamacén) e Monica Sacchi (considerada a melhor cantora de tango da atualidade). Com interpretações marcantes, como a típica canção Mi Buenos Aires Querido, o show ainda conta com a presença dos bailarinos campeões mundiais de tango Guido Palácios e Florencia Castilla, do Ballet Internacional Tango Mayor.
SOBRE O MAESTRO CARLOS BUONO
Diretor musical, bandoneonista, compositor e arranjador, o maestro Carlos Buono (Prêmio Sadaic / Bandoneon de Ouro) é, hoje em dia, o mais autêntico e magnífico interprete de Piazzolla. Foi solista com a Orquestra Sinfônica de Berlim e a Orquestra Sinfônica da Ópera de Milão, Amsterdam e Hamburgo. Chamado de “o rei do tango” na Europa, atualmente está em turnê com o violinista holandês André Rieu.
Carlos Buono nasceu em Buenos Aires, em 1942. Começou seus estudos musicais com o maestro Elifio Rosaenz, continuando com Tití Rossi. Atuou como instrumentista junto a grandes músicos até formar seu próprio grupo e atuar nas principais capitais do mundo. Vencedor do prêmio Homero Manzi no Festival de Baradero (Argentina), integrou os grupos orquestrais de Alfredo Gobbi, Osvaldo Tarantino, Mariano Mores, Horário Salgan, José Colangelo, Osvaldo Berlinghieri e Atílio Stampone. Foi diretor musical da casa de espetáculos Michelangelo e dos artistas Raul Lavie e Libertad Lamarque, além de ter sido bandoneonista solista do espetáculo de Júlio Bocca em Nova Iorque. Acompanhou Adriana Varela, Eladia Blazquez, Maria Graña e Lito Nebbia, entre outros.
Ao longo da carreira realizou diversas turnês pelo Japão, Estados Unidos, Rússia, Europa, América Central, América do Sul e Canadá. Em 2003, esteve em turnê pelos países escandinavos, incluindo Suécia e Dinamarca, onde foi considerado pela crítica como um dos dez melhores instrumentistas do mundo. Em 2004, apresentou-se como solista na Itália, à convite do Teatro Nacional da Ópera de Roma para ser dirigido pelo maestro Luis Bacalov. Apresentou-se também na Alemanha, como solista da Rund-Funk – Orchester da WDR (Rádio TE Alemanha). Foi diretor musical do Piazzola Tango em Buenos Aires e teve sua carreira homenageada com a medalha e diploma da Sadaic (Sociedade de Autores e compositores da Argentina).