“Faço turnê em diferentes países sempre cantando em espanhol. Quero mostrar que não importa de onde vem um músico, as pessoas entendem. Não importa onde eu me apresento, Turquia, França, Japão, Estados Unidos, algo no ar me diz que entendem as palavras que eu estou cantando . “
Buika se apresenta no Rio de Janeiro (16 de novembro) e São Paulo (19 e 20 no Tom Jazz).
Em seu álbum mais recente, La Noche Más Larga, Concha Buika, ou apenas Buika, continua a quebrar as paredes que ladeiam o flamengo, raiz de tudo o que ela faz.
Cantora e compositora que nasceu na África e cresceu na Espanha, Buika tornou-se revelação no cenário musical mundial ao mesclar o flamenco com elementos do jazz e do soul. Com raízes africanas e influências norte-americanas, Buika criou uma sonoridade única, evocada por uma voz impecável, ora suave, ora explosiva.
Comparada à Nina Simone, Chavela Vargas e Cesaria Evora, Buika mostra uma independência feroz e visão criativa intransigente.
Vencedora de um Grammy Latino, Buika chega ao Brasil pela primeira vez.
BUIKA
Seu álbum de estreia, Buika, lançado em 2006, deu provas de seu talento. O segundo, Mi Niña Lola, em 2007, venceu as categorias de Melhor Álbum e Melhor Produção no maior prêmio de música da Espanha e a projetou mundialmente, levando a uma ascensão meteórica em sua carreira, ganhando elogios do The New York Times, The Miami Herald, The Wall Street Journal e NPR, que rapidamente a incluiu em sua galeria das “50 Grandes Vozes”.
O próximo lançamento, Niña del Fuego, 2008, produzido por Javier Limón, traz canções inéditas compostas por ela e Limón. Mais sentimental e expressando suas vivências pessoais, o álbum foi indicado a dois prêmios Grammy Latino e preparou o caminho para a mudança para Miami, em 2011.
Antes de sua carreira decolar nos EUA, Buika já tinha alcançado sucesso na Europa, em participação especial no filme A Pele Que Habito, de Pedro Almodóvar, e gravando dueto com o cantor pop Seal – You Get Me para o álbum Seal 6: Commitment. Foi também convidada a participar do álbum da virtuosa instrumentista de cítara Anoushka Shankar, no tema Casi Uno.
Em 2009, Buíka se juntou ao pianista Chuco Valdés para gravar o álbum El Último Trago, homenagem ao aniversário de 90 anos da cantora Chavela Vargas, com canções que marcaram a sua carreira. O álbum foi o vencedor do Grammy Latino na categoria Best Traditional Tropical Album.
Em 2011, Buika lançou En Mi Piel, compilação de dois discos e editado pela Warner Music Latina.
Em 2013, Buika lança seu novo CD, La Noche Más Larga.
SOBRE BUIKA
New York Times – “Ela tem uma voz rouca, com várias camadas, e imperiosa, um pouco como Nina Simone, mas mais flexível e virtuoso”.
New York Post – “Uma cantora como Buika aparece apenas uma vez em uma geração”.
Miami Herald – “Única é uma palavra usada em demasia, mas a esplêndida e profundamente comovente mistura de jazz, flamenco, blues e soul desta cantora afroespanhola e estrela em ascensão na música mundial, mais que merece o adjetivo”.
Washington Post – “Um hipnotizante e cativante cross cultural, com o pranto de emotividade cante (flamenco canção) e músicas…. com fundo de jazz latino e da alma”.
New Yorker – “A dinâmica cantora espanhola Buika tem o tom e o estilo de um cantor de soul e o repertório de uma estrela de flamenco pop”.
New York Daily News – “Buika traça a linha de soul music da África, através das costas da Europa e de lá para sua casa nos Estados Unidos.”
Stereophile – “O poder da música”.